Já não é de hoje que a sociedade tenta imbuir através de seus conceitos e das leis humanas o direito de pessoas do mesmo sexo se unirem para formar um “casal” em nome da liberdade do amor e do prazer carnal.
No primeiro livro da bíblia, o Gênesis, em seus capítulos 18 e 19, vejamos a história de uma cidade chamada Sodoma onde o pecado se tornou tão comum que as pessoas já não se importavam com as leis divinas e viviam dissolutamente para o deleite da carne, fato que levou o Senhor Deus derramar um juízo de morte sobre o povo dessa cidade e outras circunvizinhas como punição pelo pecado que se agravou muito.
A narrativa do texto acima citado fala de homens que se inflamavam entre si e ficaram conhecidos como sodomitas ou homens escandalosos que se relacionavam um com o outro de forma abominável aos olhos de Deus. Em (Dt. 23:18) o Senhor fala ao povo de Israel, através de Moises, e ordena que rejeite todo tipo de oferta do sodomita para a sua Obra; em (1 Rs. 22:47) vamos observar o zelo do rei Jeosafá em remover da terra de Israel os sodomitas como sinal de obediência ao Senhor.
O principio básico da contrariedade a este tipo comportamento nasce junto com a formação do homem pelas mãos do Deus Todo Poderoso quando o faz MACHO E FÊMEA (Gn. 27-28), ou seja, não vemos a existência de um terceiro sexo, e mais, a ordem dada é para frutificar e multiplicar, ação que só pode existir entre pessoas de sexo opostos. No livro de Levítico o Senhor é mais claro ainda quando diz; “com varão te não deitaras, como se fosse mulher: abominação é;” (Lv. 18:22)
Nas cartas Paulinas (Rm. 1:24-27 – 1 Co. 6:10 – 1 Tm. 1:10) Deus usa o apóstolo para alertar às igrejas de tais comportamentos no meio do rebanho e de forma mais enfática mostra que os tais que assim insistirem em viver receberá a condenação eterna por tal pecado.
O que hoje estamos vendo é a consumação do projeto maligno do adversário das almas que sai pela terra a enganar o homem nesse momento que antecede a volta gloriosa do Senhor Jesus para desviá-lo da vida eterna com Deus e condená-lo a uma morte eterna. A igreja fiel é sabedora e cumpridora de seus direitos e deveres com as nações a qual faz parte, mas tudo aquilo que fere os princípios do nosso Deus que estão escrito em seu livro sagrado, a bíblia, jamais aceitaremos, ainda que isso seja por força de Lei. Estamos firmados na promessa da sua vinda e nada nos desviara desse tão aguardado encontro!
“Os quais, conhecendo a justiça de Deus que são dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.” (Rm. 1:32).
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