sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A grande qualidade do vendedor

Você Pode Vencer!!

A Embalagem (Video Motivacional/Emocional, Muito Lindo)

Falando de qualidade de vida

Depois de várias décadas de ambição e muito estresse, em que as pessoas tornavam-se workholics (viciados em trabalho) na ânsia de vencer na vida, está voltando a ser valorizado o respeito ao ritmo e às condições de cada um. A qualidade de vida no trabalho implica uma preocupação com aspectos de segurança, higiene, saúde e com a ergonomia.
As relações de trabalho estão mudando. Um grande número de profissionais passa a trabalhar em seu próprio negócio, e os que permanecem nas grandes organizações também conquistam espaço para seu bem-estar pessoal. Estamos trocando as recompensas do sucesso tradicional em favor da qualidade de vida. Assim, quando a organização e os seus integrantes descobrem que o primeiro cliente a ser atendido – e muito bem atendido – é a própria pessoa (você mesmo), toda essa história de qualidade de vida passa a ser prioritária.
Nos primeiros tempos da Revolução Industrial, as pessoas trabalhavam para viver. Depois, muitos passaram a viver para trabalhar. Agora a tendência é simplesmente querermos viver muito, e bem. Como as pessoas passam a maior parte do dia no trabalho, se o ambiente for ruim, elas tenderão a buscar outras organizações. E ainda, o bem-estar das pessoas é fundamental para que utilizem todo o seu potencial produtivo.
Hoje em dia é necessário ter vontade, capacidade (técnica, intelectual e física) e gostar da profissão que você escolheu. Mas, para fazer realmente bem qualquer trabalho, é muito importante que você coloque o coração no que faz.
Os seres humanos vivenciam situações diferentes para cada pessoa, mesmo quando convivem em um mesmo ambiente. Todo dia os indivíduos enfrentam desafios, cada um com sua medida. Alguns se contentam com os pequenos, outros buscam desafios um pouco maiores e outros são motivados apenas por grandes desafios.
Boa parte dos desafios não há dinheiro que pague. Isso porque há muitas coisas na vida que não têm preço. O que está em jogo nesses casos são outros tipos de valores: atenção, carinho, afeto, gratidão, amizade, lealdade, companheirismo, dedicação, sinceridade, amor e outros.
A vontade humana pode ser mais forte do que os instintos e é mais livre do que a inteligência. Pode-se forçar uma pessoa a fazer alguma coisa, mas é impossível forçá-la a ter vontade de fazer. Vontade é uma decisão da própria pessoa, e não pode ser forçada. O que pode acontecer é ser aprendida.
Um outro ponto a ser considerado é o bom humor. Atendendo sempre as pessoas com bom humor, alcançaremos resultados muito mais positivos no contato com os clientes, em qualquer situação. E não é só isso: mantendo o bom humor no seu dia-a-dia, o maior beneficiado é você mesmo!
A mulher vive em média oito anos a mais do que os homens e um dos motivos disso é que elas riem mais. Quem não costuma sorrir morre mais cedo. E quanto mais inteiro o sorriso, melhor. Além do sorriso no rosto, mantenha o sorriso na voz, na postura do seu corpo e na mente.
Você deve se preocupar com sua saúde física, mental e emocional, e para isto você precisa dividir seu tempo de vida entre atividades: educação, amigos, lazer, trabalho, família e para as coisas novas que entram em sua vida.
Tente refletir no quanto você está se dedicando a cada área. Você precisa saber dosar o seu tempo e deixar um pouco para cada coisa: educação, relacionamento com os amigos, lazer, família, trabalho e para as coisas novas que entram em sua vida. É normal que em alguma época da vida você se dedique mais a alguma área e abdique de outras em função de um objetivo. Mas se você, por exemplo, renunciar durante todo o tempo de alguma área, você estará diminuindo sua qualidade de vida. É bom que Deus e o amor estejam presentes em todas estas áreas.
Qualidade de vida é isto. Preocupar-se com outras coisas além de trabalhar, gostar mais de si mesmo, fazer aquilo que você gosta de fazer, sorrir, enfim, ser feliz. Descubra o que o realiza e seja feliz!

Falando sobre Qualidade...

Falando sobre Qualidade...
Qualidade é um processo inesgotável de busca pela excelência. É difícil atingir a excelência, uma vez que quando a organização atinge uma meta, já apareceram outras melhorias que precisam ser realizadas.
A excelência será atingida quando todos – clientes, colaboradores, fornecedores e acionistas – estiverem plenamente satisfeitos. A busca pela qualidade deve fazer parte de todos os momentos e situações de nossas vidas. Ela não está somente naquilo que pode ser melhorado. É também a manutenção dos níveis alcançados. Mais ainda: é a busca da melhoria contínua e permanente.
Talvez um dos temas mais fortes em qualidade seja o conceito de melhoria contínua. Nós precisamos passar de uma atitude de “se não estiver quebrado, não conserte”, para “se não estiver quebrado, conserte assim mesmo”.
As organizações sabem que investir em qualidade produz menos defeitos, proporciona uma posição financeira melhor e traz uma menor rotatividade de pessoal. Além disto, produtos melhores proporcionam maior bem-estar e menor absenteísmo de seus colaboradores e, o que é melhor, deixam os clientes mais satisfeitos.
Para executar um bom programa de qualidade é fundamental usar indicadores, uma vez que é praticamente impossível realizar um programa sem o uso deles. Os líderes são responsáveis pela coleta e análise destes indicadores. Eles são indispensáveis para sabermos:
• Aonde queremos chegar.
• Como podemos melhorar.
• Em que ponto do caminho nós estamos.
• Como estão os resultados dos nossos esforços.
• O que deve ser feito para atingirmos o objetivo.
• Quanto falta para atingirmos o objetivo.
Através do uso de indicadores poderemos saber quais serão os nossos desafios e como vencê-los. Precisamos estar continuamente analisando os resultados destes indicadores e como eles estão mudando após a implementação de novos procedimentos e novos métodos de trabalho.
Desafios que nunca mudam deixam de ser desafios. Metas repetitivas não têm mais atrativos. Temos que buscar a melhoria continuamente. É preciso despertar nas pessoas a vontade de crescer, de sair do comodismo. É preciso mobilizá-las e motivá-las para o significado do trabalho bem-feito na primeira vez, e sempre.
Comunicar a mensagem de excelência no atendimento, interna ou externamente, não é um programa ou evento. É um esforço permanente, que nunca se pode dar por encerrado.
A todo momento surgem novas filosofias gerenciais para as organizações. Mas praticamente todas elas destacam a necessidade do comprometimento das pessoas como uma nova força decisiva para o sucesso da organização. E uma ótima maneira de comprometer o ser humano é através da participação.
Em uma organização todos os serviços são importantes, e basta que um setor falhe para que todo o sistema seja colocado em dúvida. As pessoas precisam saber que aquilo que fazem tem importância. Desejam responsabilidades.
Ninguém conhece melhor o trabalho do que aquele que o executa. O sucesso ou fracasso de qualquer negócio pode depender de mil fatores, mas acima de tudo depende das pessoas.
O sucesso de qualquer programa de qualidade depende da participação de todos. Já dizia Henry Ford: “Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco”. Ninguém comanda mais ninguém: esse é outro princípio decisivo nas organizações de hoje. Chefes autoritários são substituídos por líderes participantes.
O líder de hoje deve ser, mais do que tudo, um facilitador; alguém bastante capaz para extrair respostas dos outros, inclusive de pessoas que talvez nem tenham consciência do que sabem... Veja a sutil diferença entre dois tipos de líderes:
• Líder Tradicional: Tem todas as respostas.
• Líder Eficaz: Sabe fazer as perguntas certas.
Os líderes envolvidos com a qualidade nas organizações precisam entender e gostar de gente para ajudar cada colaborador da organização onde trabalha a buscar o seu crescimento e a sua melhoria contínua, pessoal e profissional.


Qualidade é um processo inesgotável de busca pela excelência. É difícil atingir a excelência, uma vez que quando a organização atinge uma meta, já apareceram outras melhorias que precisam ser realizadas.
A excelência será atingida quando todos – clientes, colaboradores, fornecedores e acionistas – estiverem plenamente satisfeitos. A busca pela qualidade deve fazer parte de todos os momentos e situações de nossas vidas. Ela não está somente naquilo que pode ser melhorado. É também a manutenção dos níveis alcançados. Mais ainda: é a busca da melhoria contínua e permanente.
Talvez um dos temas mais fortes em qualidade seja o conceito de melhoria contínua. Nós precisamos passar de uma atitude de “se não estiver quebrado, não conserte”, para “se não estiver quebrado, conserte assim mesmo”.
As organizações sabem que investir em qualidade produz menos defeitos, proporciona uma posição financeira melhor e traz uma menor rotatividade de pessoal. Além disto, produtos melhores proporcionam maior bem-estar e menor absenteísmo de seus colaboradores e, o que é melhor, deixam os clientes mais satisfeitos.
Para executar um bom programa de qualidade é fundamental usar indicadores, uma vez que é praticamente impossível realizar um programa sem o uso deles. Os líderes são responsáveis pela coleta e análise destes indicadores. Eles são indispensáveis para sabermos:
• Aonde queremos chegar.
• Como podemos melhorar.
• Em que ponto do caminho nós estamos.
• Como estão os resultados dos nossos esforços.
• O que deve ser feito para atingirmos o objetivo.
• Quanto falta para atingirmos o objetivo.
Através do uso de indicadores poderemos saber quais serão os nossos desafios e como vencê-los. Precisamos estar continuamente analisando os resultados destes indicadores e como eles estão mudando após a implementação de novos procedimentos e novos métodos de trabalho.
Desafios que nunca mudam deixam de ser desafios. Metas repetitivas não têm mais atrativos. Temos que buscar a melhoria continuamente. É preciso despertar nas pessoas a vontade de crescer, de sair do comodismo. É preciso mobilizá-las e motivá-las para o significado do trabalho bem-feito na primeira vez, e sempre.
Comunicar a mensagem de excelência no atendimento, interna ou externamente, não é um programa ou evento. É um esforço permanente, que nunca se pode dar por encerrado.
A todo momento surgem novas filosofias gerenciais para as organizações. Mas praticamente todas elas destacam a necessidade do comprometimento das pessoas como uma nova força decisiva para o sucesso da organização. E uma ótima maneira de comprometer o ser humano é através da participação.
Em uma organização todos os serviços são importantes, e basta que um setor falhe para que todo o sistema seja colocado em dúvida. As pessoas precisam saber que aquilo que fazem tem importância. Desejam responsabilidades.
Ninguém conhece melhor o trabalho do que aquele que o executa. O sucesso ou fracasso de qualquer negócio pode depender de mil fatores, mas acima de tudo depende das pessoas.
O sucesso de qualquer programa de qualidade depende da participação de todos. Já dizia Henry Ford: “Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco”. Ninguém comanda mais ninguém: esse é outro princípio decisivo nas organizações de hoje. Chefes autoritários são substituídos por líderes participantes.
O líder de hoje deve ser, mais do que tudo, um facilitador; alguém bastante capaz para extrair respostas dos outros, inclusive de pessoas que talvez nem tenham consciência do que sabem... Veja a sutil diferença entre dois tipos de líderes:
• Líder Tradicional: Tem todas as respostas.
• Líder Eficaz: Sabe fazer as perguntas certas.
Os líderes envolvidos com a qualidade nas organizações precisam entender e gostar de gente para ajudar cada colaborador da organização onde trabalha a buscar o seu crescimento e a sua melhoria contínua, pessoal e profissional.

Regras de boa convivência

• Seja alegre e comunicativo. Um “bom dia”, um “alô” custam pouco e rendem muito.
• Seja simples e modesto. Se você possui qualidades “notáveis”, cedo ou tarde os outros notarão isso, como também descobrirão suas imperfeições.
• Não economize sorriso: de todas as moedas circulantes no comércio da vida, o sorriso é a que compra maior porção de alegria pelo menor preço.
• Por falar nisso, não compre briga porque sai caro.
• Interesse-se pelos outros. Só assim os outros acharão você interessante.
• Seja um bom conversador deixando que os outros falem mais.
• Seja otimista. Quem vê tudo na existência pelo lado sombrio do derrotismo raramente cruza com amigos na rua porque a maioria deles dobra a esquina para escapar do encontro.
• Faça aos outros, em lugar de críticas, quantos elogios puder fazer honestamente. As pessoas de um modo geral adoram ouvi-los e quando os recusam talvez no fundo esperem ser elogiados por isso.
• Com os inimigos, declarados ou gratuitos, mantenha a sobriedade do cavalheirismo. Não fale mal por trás nem perca uma oportunidade de reconciliação, dando o primeiro passo, pois nada lhe garante que no dia seguinte um deles não seja a única pessoa capaz de “salvar a sua vida”.
• Compreenda que as pessoas que pensam diferente estão sinceramente convencidas de que o errado é você.

Trabalhando em equipe bem sucedida

Hoje, é fundamental sabermos trabalhar em equipe e ajudarmos essa a ser uma equipe bem-sucedida. Assim, os resultados esperados serão alcançados.
Uma equipe bem-sucedida é aquela formada por um grupo de pessoas que trabalham em conjunto, a fim de atingir objetivos comuns. Porém, isso só será possível se a equipe for unida, se os esforços estiverem em uma única direção e se os seus membros forem participativos. É importante, também, ser organizada, com regras internas, em que cada componente desempenhe os mais diversos papéis de acordo com a ocasião em que se encontra. Numa equipe, os membros se apóiam mutuamente, cooperam uns com os outros e compartilham tarefas.
O ideal é que a equipe seja relativamente pequena, assim as tarefas são divididas de forma justa, as idéias e opiniões são compartilhadas abertamente e a identificação e solução dos problemas são mais rápidas.
Uma equipe bem-sucedida possui características próprias, tais como:
• Os membros da equipe são comprometidos com o crescimento e o sucesso pessoal de cada um, bem como para a realização dos objetivos.
• Desenvolve processos que visem ao aprimoramento contínuo de seus próprios métodos e produtividade.
• Seus componentes possuem habilidades para lidar com assuntos difíceis, sutis e geradores de conflitos.
• Altos níveis de criatividade.
• Eficiência na realização de seus trabalhos.
• Comunicação eficaz e agradável entre seus membros.
Além disso, em uma equipe eficaz os indivíduos agem como integrantes de uma equipe e não com atitudes individualistas. Seus líderes os encorajam a sempre desenvolverem habilidades positivas, por isso a importância de um líder à frente da equipe.
Equipes que possuem bons líderes tendem a se destacarem positivamente.Entretanto, é importante ressaltar que nem o melhor líder do mundo consegue trabalhar com uma equipe que não está disposta a contribuir, a discutir e a cooperar. Então, o primeiro passo do líder será trazer a equipe para o seu lado. Ele precisa descobrir o que anda acontecendo antes de iniciar os trabalhos, assim evita discussões desnecessárias.
Para que a equipe consiga se superar é importante seguir algumas regras básicas: respeitar todos os membros da equipe e valorizar as diferenças, procurar constantemente novas maneiras de melhorar o trabalho, não falar de forma negativas das pessoas, não se tornar defensivo, dar um feedback imediato e pessoalmente aos colegas de equipe e fazer do trabalho uma fonte de diversão.
Também é importante evitar cometer alguns erros, tais como:
• Deixar que algum membro da equipe transforme-se na estrela, no mais genial da equipe.
• Ter um líder que ninguém acredita no que ele fala porque está com a credibilidade abalada.
• Ter algum membro da equipe que só se interessa pelos seus próprios objetivos.
• A equipe não acreditar que pode atingir seus objetivos.
Bom, espero com este artigo ter contribuído para que a sua equipe seja não só uma entre muitas, mas passe a ser “a equipe”, aquela que consegue alcançar o sucesso.

Como se relacionar com seus líderes

Somos seres humanos desiguais fisicamente e com temperamentos diferentes. Por isso, tratamos cada pessoa de uma maneira. É assim, também, nas Organizações. Precisamos analisar psicologicamente os nossos líderes para sabermos que tipo de pessoa eles são. Isso nos permitirá “moldar”, sempre que possível, o nosso comportamento à personalidade de nossos líderes evitando confrontos com os mesmos. Temos que conhecer as características dos líderes da empresa na qual trabalhamos para, assim, nos adaptarmos ao seu estilo de trabalho e mantermos um bom relacionamento com eles.
Os tipos de pessoas variam muito, mas os tipos de líderes geralmente são os mesmos. São eles:
• Autocratas: O fundamental, para eles, é cumprir as ordens sem discuti-las ou alterá-las. Na falta de instruções claras, devemos consultá-los sempre e não fazer as coisas por conta própria assumindo riscos.
• Negligentes: É bom sermos precavidos, não confiando na liberdade usufruída e nos policiando para não nos excedermos em certas funções, a fim de que, depois, não sejamos responsabilizados por erros que não cometemos.
• Nervoso: Com esse tipo de pessoa, a solução é procurar ser ágil nas ocasiões em que ele estiver calmo e ser calmo quando ele estiver agitado. Deve-se fazer o possível para relevar os seus “estouros”, recordando que são frutos do temperamento e não do caráter. (Às vezes, cinco minutos depois de “estourar” ele “esfria a cabeça” e procede de maneira oposta, com extrema magnanimidade). É bom, também, evitar interrompê-lo quando estiver ocupado e não lhe pedir favores quando se encontrar de mau humor.
• Vaidosos: Para estes, infelizmente, o que funciona são os elogios, faça-os se quiser ou puder, isso é questão da sua consciência. Precisamos ser cautelosos para nunca criticá-los por trás, pois, cedo ou tarde, tal crítica chegará ao seu conhecimento e isso jamais será perdoado.
• Bons: Devemos ter o cuidado de não abusar, tropeçando na ilusão de que toda pessoa boa é boba.
Há algumas regras de boa conduta que nos ajudam e devem ser seguidas ao lidarmos com nossos líderes:
• Respeite os seus líderes de acordo com as normas disciplinares. Porém, faça um pouco mais: estime-os se puder e, provavelmente, eles também o estimarão.
• Quando se lembrar dos defeitos de seu líder, não se esqueça de suas qualidades.
• Não faça comentários sobre a vida particular do líder: ele presumivelmente não costuma esmiuçar a sua.
• Quando conquistar a amizade pessoal dos líderes, não busque tirar proveito dela no trabalho; saiba que os colegas o estarão vigiando nessa expectativa.
• Antes de condenar uma decisão, do líder, que não lhe agradou, pense naquilo que faria se estivesse no lugar dele.
• Compreenda que a maior homenagem que se pode prestar a um líder é o fiel cumprimento do dever, sem que para isso a sua cordialidade se transforme em bajulação.
• Se você supõe que o serviço anda desorganizado, apresente diretamente ao líder as teorias que tem para melhorá-lo. Se elas não forem aproveitadas, pelo menos você lucrará o tempo que perderia levando o assunto a outras pessoas.
• Antes de dizer um desabafo a seu líder, conte até dez ou mil, se for preciso. Com qualquer ofensa endereçada a ele, você não alcançará nenhuma vantagem, mas, certamente, algum prejuízo acabará tendo.
• Entenda que os líderes, possivelmente, terão mais atribuições e maiores responsabilidades que você, e menos possibilidades de serem gentis.
• Convença-se de que o líder quase sempre toma ciência dos fatos delicados ocorridos na ausência dele. Quanto a isso seja previdente, pois, geralmente, o líder é o primeiro a saber.

Bom relacionamento entre colegas de trabalho

Além de nos relacionarmos bem com nossos familiares e amigos, precisamos cuidar dos relacionamentos junto aos colegas de trabalho. Afinal, é no trabalho que passamos a maior parte de nosso tempo. Existem vários tipos de pessoa, vários temperamentos, atitudes, etc. São as diferenças individuais. Experimente lidar com alguns tipos comumente encontrados da seguinte forma:
• Amargurado: Dê-lhe uma palavra de conforto, de apoio moral, pois isso conquistará não só a simpatia dele, mas também a dos outros. Uma das técnicas de relação humana de maior poder é a bondade.
• Atrevido: Encurte a duração do contato, dando urgente solução ou breve encaminhamento ao problema ou assunto de seu interesse.
• Complexado: Evite tocar em seu ponto fraco, fazer chacotas, brincadeiras, colocar apelidos, etc.
• Apressado: Tenha destreza no atendimento: se não puder despachá-lo logo, pelo menos mostre que está fazendo o máximo para isso.
• Conhecido: Seja cortês sem que, no entanto, sejam ultrapassados os limites da discrição e do respeito mútuo.
• Desconfiado: Prefira o recurso da sugestão, falando com firmeza.
• Desorientado: Dê orientação detalhada, seja persuasivo.
• Distraído: O jeito é ser um tanto insistente, repetindo informações, etc.
• Fraterno: Não se limite a retribuir gentilezas, algumas vezes tome a iniciativa da amabilidade.
• Inibido: Seja paciente e o ajude a “sair da casca” fazendo-lhe perguntas de fácil resposta.
• Maledicente: Convém distinguir os que são apenas bonachões dos que são maledicentes. Com os maledicentes, que são os “fuxiqueiros”, nada fale e, se possível, ouça menos.
• Perturbado: A situação foge do âmbito da normalidade. Dependendo do teor da perturbação, pode-se convidar a sentar, oferecer um cafezinho e chamar a chefia superior para atendê-lo.
• Presunçoso: Quando já não suportar suas constantes exibições, não se dê ao esforço inútil e perigoso de dizer o que ele merece ― adote simplesmente a política do distanciamento.
• Vaidoso: Seja caridosamente indiferente, deixando-o em paz com sua doce e débil fantasia de genialidade.
• Zangado: Antes de tudo, ouça; deixe-o falar sem estabelecer discussão... Depois de ter escutado tudo tranqüilamente, inicie a troca de idéias aceitando os seus sentimentos. A seguir, externe palavras de apreço, destacando a educação que ele manifesta em ouvi-lo. Exponha então seus pensamentos ordenadamente, de maneira impessoal e com clareza, pois o importante é você ser compreendido. Dê oportunidade a ele de fazer indagações. Se for contestado, ouça novamente com serenidade e recomece percorrendo o caminho crítico até aqui descrito. Vez por outra se refira a ele pronunciando-lhe o nome. Esgotados os seus argumentos apele para a nobreza que ele talvez não tenha, mas apreciará demonstrar possuir. Se ao cabo de todas essas manobras ele ainda continuar zangado, das duas uma: ou “ele tem mesmo toda razão” e neste caso somente lhe resta pedir desculpas, agüentando as conseqüências, ou ele está perturbado, e aí precisa ser ajudado.

A difícil arte de viver em comunidade

Desde a infância, começamos a aprender como conviver bem com os outros. Em nossos lares descobrimos que para se conseguir conviver bem com as pessoas à sua volta é preciso antes de tudo respeitar o direito do outro, independente de quem ele seja, se um filho, um irmão, um amigo ou um vizinho.

A regra é antiga e clara: nosso direito termina onde começa o do outro. Assim, por exemplo, eu posso fazer uma festa e ouvir música alta, desde que as outras pessoas, que também a estiverem ouvindo, gostem de som alto e do estilo da música. Nesse momento, é bom pensarmos nos nossos vizinhos e não só naquele que se encontra no mesmo ambiente onde a música está tocando.

Se vivêssemos como ermitões, não precisaríamos nos preocupar. Porém, como vivemos em comunidade é um pouco diferente. Precisamos aprender a agir de forma a não prejudicar o outro. É importante, também, nos acostumarmos a tratar a todos educadamente.

As leis tratam de assuntos mais graves, tais como matar e roubar. Porém, todos têm outros direitos além do direito à vida e à suas propriedades. Quando falamos de vida precisamos incluir o machucar o outro e não só matar, portanto ninguém tem o direito de bater em outra pessoa. E quando falamos de propriedade é bom lembrar que estragar de qualquer forma, aquilo que não é seu, inclui, por exemplo, pichar um muro, arranhar um carro, e várias outras coisas.

Também é preciso que tratemos os outros não da forma que queremos ser tratados, mas sim da forma que eles gostariam de ser tratados. Pode ser que o gosto dos outros seja diferente do nosso.

Se possível, procure seguir algumas regras de boa convivência no seu dia a dia:

Não economize sorriso: de todas as moedas circulantes no comércio da vida, o sorriso é a que compra maior porção de alegria pelo menor preço.
Por falar nisso, não compre briga porque sai caro.
Seja otimista. Quem vê tudo na existência pelo lado sombrio do derrotismo raramente cruza com amigos na rua, porque a maioria deles dobra a esquina para escapar do encontro.
Seja alegre e comunicativo. Um “bom dia”, um “alô” custa pouco e rende muito.
Seja simples e modesto. Se você possui qualidades “notáveis”, cedo ou tarde as pessoas notarão isso, como também descobrirão suas imperfeições.
Seja um bom conversador deixando com que os outros falem mais.
Procure ouvir as pessoas ou avaliar a situação antes de emitir um julgamento.
Interesse-se pelos outros. Só assim eles acharão você interessante.
Tenha coragem para assumir decisões. Principalmente assuma o que fez.
Assegure-se que as informações sejam claras, completas, transparentes e bem recebidas pelo outro.
Compreenda que as pessoas que pensam de outra forma, estão sinceramente convencidas de que o errado é você.
Faça aos outros, em lugar de críticas, quantos elogios puder fazer honestamente. As pessoas de um modo geral adoram ouvi-los e quando os recusam talvez no fundo esperem ser elogiados por isso.
Com os inimigos, declarados ou gratuitos, mantenha a sobriedade do cavalheirismo. Não fale mal por trás nem perca uma oportunidade de reconciliação, dando o primeiro passo, pois nada lhe garante que no dia seguinte um deles não seja a única pessoa capaz de “salvar a sua vida”.

Para concluir, deixo mais uma dica: pergunte-se: como você gostaria de ser lembrado quando não estiver mais aqui? O que dirão de você? Pense no que disse Chico Xavier: Comece, hoje, a escrever um novo roteiro para sua vida, porque se não podemos voltar atrás e fazer um novo começo, podemos começar, agora, a fazer um novo fim.

A difícil arte de viver em comunidade

Desde a infância, começamos a aprender como conviver bem com os outros. Em nossos lares descobrimos que para se conseguir conviver bem com as pessoas à sua volta é preciso antes de tudo respeitar o direito do outro, independente de quem ele seja, se um filho, um irmão, um amigo ou um vizinho.
A regra é antiga e clara: nosso direito termina onde começa o do outro. Assim, por exemplo, eu posso fazer uma festa e ouvir música alta, desde que as outras pessoas, que também a estiverem ouvindo, gostem de som alto e do estilo da música. Nesse momento, é bom pensarmos nos nossos vizinhos e não só naquele que se encontra no mesmo ambiente onde a música está tocando.
Se vivêssemos como ermitões, não precisaríamos nos preocupar. Porém, como vivemos em comunidade é um pouco diferente. Precisamos aprender a agir de forma a não prejudicar o outro. É importante, também, nos acostumarmos a tratar a todos educadamente.
As leis tratam de assuntos mais graves, tais como matar e roubar. Porém, todos têm outros direitos além do direito à vida e à suas propriedades. Quando falamos de vida precisamos incluir o machucar o outro e não só matar, portanto ninguém tem o direito de bater em outra pessoa. E quando falamos de propriedade é bom lembrar que estragar de qualquer forma, aquilo que não é seu, inclui, por exemplo, pichar um muro, arranhar um carro, e várias outras coisas.
Também é preciso que tratemos os outros não da forma que queremos ser tratados, mas sim da forma que eles gostariam de ser tratados. Pode ser que o gosto dos outros seja diferente do nosso.
Se possível, procure seguir algumas regras de boa convivência no seu dia a dia:
• Não economize sorriso: de todas as moedas circulantes no comércio da vida, o sorriso é a que compra maior porção de alegria pelo menor preço.
• Por falar nisso, não compre briga porque sai caro.
• Seja otimista. Quem vê tudo na existência pelo lado sombrio do derrotismo raramente cruza com amigos na rua, porque a maioria deles dobra a esquina para escapar do encontro.
• Seja alegre e comunicativo. Um “bom dia”, um “alô” custa pouco e rende muito.
• Seja simples e modesto. Se você possui qualidades “notáveis”, cedo ou tarde as pessoas notarão isso, como também descobrirão suas imperfeições.
• Seja um bom conversador deixando com que os outros falem mais.
• Procure ouvir as pessoas ou avaliar a situação antes de emitir um julgamento.
• Interesse-se pelos outros. Só assim eles acharão você interessante.
• Tenha coragem para assumir decisões. Principalmente assuma o que fez.
• Assegure-se que as informações sejam claras, completas, transparentes e bem recebidas pelo outro.
• Compreenda que as pessoas que pensam de outra forma, estão sinceramente convencidas de que o errado é você.
• Faça aos outros, em lugar de críticas, quantos elogios puder fazer honestamente. As pessoas de um modo geral adoram ouvi-los e quando os recusam talvez no fundo esperem ser elogiados por isso.
• Com os inimigos, declarados ou gratuitos, mantenha a sobriedade do cavalheirismo. Não fale mal por trás nem perca uma oportunidade de reconciliação, dando o primeiro passo, pois nada lhe garante que no dia seguinte um deles não seja a única pessoa capaz de “salvar a sua vida”.
Para concluir, deixo mais uma dica: pergunte-se: como você gostaria de ser lembrado quando não estiver mais aqui? O que dirão de você? Pense no que disse Chico Xavier: Comece, hoje, a escrever um novo roteiro para sua vida, porque se não podemos voltar atrás e fazer um novo começo, podemos começar, agora, a fazer um novo fim.

Melhorando a comunicação entre pessoas...

Muitas vezes precisamos comunicar nossos objetivos, tarefas e planos a outras pessoas. E isso deve ser feito com habilidade, para conseguirmos bons resultados.
Imagine-se como uma estação de rádio. Em algum lugar a transmissão está acontecendo, porém só vai captar aquela mensagem quem estiver com o rádio ligado e na mesma sintonia. Assim são as pessoas, nem sempre o que você fala é ouvido e compreendido.
Pense em desenvolver uma estratégia de comunicação que transmita as informações mais importantes de uma maneira facilmente assimilável pelas pessoas. Há pessoas que se comunicam melhor através da fala e outros através da escrita. Muitas vezes, mesmo que você seja um bom ouvinte e fale bem, precisará escrever as instruções para que o outro consiga assimilá-las bem e entendê-las.
Muitas vezes precisamos saber falar em público, veja algumas orientações para ter sucesso nestes momentos:
• Prepare-se bem e certifique-se de ter todos os recursos necessários à mão. Sempre que possível use imagens, porque uma imagem pode valer mais do que mil palavras.
• Seja claro. Tenha certeza de dizer algo que não seja: vago, ambíguo ou obscuro.
• Seja simples. Busque fazer com que as questões complicadas tenham as suas formas mais simples, porém, sem banalizá-las. Procure evitar também o uso de linguagem técnica de difícil assimilação.
• Ponha entusiasmo em sua mensagem, coloque vida nela. Se a mensagem for bem humorada, excitante, desafiadora e alegre, a equipe sentirá mais vontade de realizá-la.
• Lembre-se que a boa comunicação não se faz somente com a palavra. Ela se faz também pelo olhar, pelo gesto e pela postura.
• Observe se o volume da sua voz chega onde precisa, se todos ouvem o que você diz. Verifique, também, se você está posicionado no melhor local do ambiente.
• Preocupe-se com o seu visual. Vista - se elegantemente e com conforto, porém da maneira mais discreta possível. É importante chamar a atenção para o que vai falar e não para si mesmo.
• Seja natural, saber falar em público não significa ser um grande orador. Procure ser você mesmo.
Uma coisa importante ao falar é a capacidade de se expressar: quando a comunicação é bem feita o grupo se sente motivado a participar. Para que todos compreendam a mensagem, a pessoa que estiver comunicando deve levar em conta para quem se fala. A voz deve ser clara e com um volume adequado ao ambiente e ao tamanho do grupo, caso queira ressaltar algo, é conveniente aumentar seu volume. Sempre que possível procure variar a entonação; se você fala em um mesmo tom de voz, sua fala pode ficar monótona. Ser expressivo ajuda muito a captar a atenção dos ouvintes. Utilize recursos que possam atrair a atenção do grupo: como mover as mãos e braços, caminhar pela sala. Claro, que sem exageros. É fundamental olhar, com a maior tranqüilidade possível, para todos os ouvintes, focando cada pessoa que estiver presente, não olhe para uma só pessoa, evitando assim que alguém se sinta menosprezado e outros intimidados.
Embora a expressão verbal possa parecer a mais comum, continuamente nos comunicamos através de gestos, expressões faciais, movimentos das mãos, postura e expressão corporal, para que se atinja o fim pretendido.

Melhorando a comunicação entre pessoas...

Muitas vezes precisamos comunicar nossos objetivos, tarefas e planos a outras pessoas. E isso deve ser feito com habilidade, para conseguirmos bons resultados.
Imagine-se como uma estação de rádio. Em algum lugar a transmissão está acontecendo, porém só vai captar aquela mensagem quem estiver com o rádio ligado e na mesma sintonia. Assim são as pessoas, nem sempre o que você fala é ouvido e compreendido.
Pense em desenvolver uma estratégia de comunicação que transmita as informações mais importantes de uma maneira facilmente assimilável pelas pessoas. Há pessoas que se comunicam melhor através da fala e outros através da escrita. Muitas vezes, mesmo que você seja um bom ouvinte e fale bem, precisará escrever as instruções para que o outro consiga assimilá-las bem e entendê-las.
Muitas vezes precisamos saber falar em público, veja algumas orientações para ter sucesso nestes momentos:
• Prepare-se bem e certifique-se de ter todos os recursos necessários à mão. Sempre que possível use imagens, porque uma imagem pode valer mais do que mil palavras.
• Seja claro. Tenha certeza de dizer algo que não seja: vago, ambíguo ou obscuro.
• Seja simples. Busque fazer com que as questões complicadas tenham as suas formas mais simples, porém, sem banalizá-las. Procure evitar também o uso de linguagem técnica de difícil assimilação.
• Ponha entusiasmo em sua mensagem, coloque vida nela. Se a mensagem for bem humorada, excitante, desafiadora e alegre, a equipe sentirá mais vontade de realizá-la.
• Lembre-se que a boa comunicação não se faz somente com a palavra. Ela se faz também pelo olhar, pelo gesto e pela postura.
• Observe se o volume da sua voz chega onde precisa, se todos ouvem o que você diz. Verifique, também, se você está posicionado no melhor local do ambiente.
• Preocupe-se com o seu visual. Vista - se elegantemente e com conforto, porém da maneira mais discreta possível. É importante chamar a atenção para o que vai falar e não para si mesmo.
• Seja natural, saber falar em público não significa ser um grande orador. Procure ser você mesmo.
Uma coisa importante ao falar é a capacidade de se expressar: quando a comunicação é bem feita o grupo se sente motivado a participar. Para que todos compreendam a mensagem, a pessoa que estiver comunicando deve levar em conta para quem se fala. A voz deve ser clara e com um volume adequado ao ambiente e ao tamanho do grupo, caso queira ressaltar algo, é conveniente aumentar seu volume. Sempre que possível procure variar a entonação; se você fala em um mesmo tom de voz, sua fala pode ficar monótona. Ser expressivo ajuda muito a captar a atenção dos ouvintes. Utilize recursos que possam atrair a atenção do grupo: como mover as mãos e braços, caminhar pela sala. Claro, que sem exageros. É fundamental olhar, com a maior tranqüilidade possível, para todos os ouvintes, focando cada pessoa que estiver presente, não olhe para uma só pessoa, evitando assim que alguém se sinta menosprezado e outros intimidados.
Embora a expressão verbal possa parecer a mais comum, continuamente nos comunicamos através de gestos, expressões faciais, movimentos das mãos, postura e expressão corporal, para que se atinja o fim pretendido.

Algumas razões para trabalhar em equipe

“Por trás de um homem competente há sempre outros homens.” (provérbio chinês)
Começo este artigo com algumas razões que justificam a montagem de uma equipe de trabalho dentro da empresa:
• Embora queiram, os gerentes não podem tomar todas as decisões, porque o trabalho está ficando complexo demais.
• O know-how é de domínio de algumas pessoas que possuem esse conhecimento específico e são elas que fazem o trabalho.
• Está ficando difícil fazer o trabalho individualmente. A produtividade está inadequada, a comunicação não tem sido boa e começam a existir conflitos que abalam o moral.
• O tempo para executar a tarefa é pequeno e não dá para aguardar até que alguém diga o que fazer.
• Várias pessoas pensam que se sentiriam melhor no trabalho se pudessem opinar sobre como as coisas devem ser feitas, se assumissem as responsabilidades pelo aperfeiçoamento do produto e do processo de trabalho.
• As pessoas estão constantemente precisando trocar ideias dentro da organização, porém em setores diferentes.
• A mudança da organização é uma realidade. Com as novas tecnologias a formação de equipes é o próximo passo.
• Com a competitividade atual do mercado, as organizações que não trabalharem em equipe ficarão para trás. Novas organizações precisam ser mais criativas, flexíveis e eficazes.
• Com o trabalho em equipe os resultados são melhores. É necessário aprimorar continuamente a qualidade e reduzir custos dos produtos.
O trabalho em equipe influencia e modifica a organização como um todo. Nesse sentido, há dois tipos de organizações: as tradicionais e as baseadas em equipes.
Nas organizações tradicionais, as informações são controladas rigorosamente e, em alguns casos, chegam a ser confidenciais, disponíveis para uso apenas por alguns poucos escolhidos. Nesse tipo de organização, o que o chefe pensa e diz determina o desempenho de cada pessoa e o trabalho é organizado em torno de funções e departamentos. Há vários gerentes que controlam o poder e o trabalho dos outros, enquanto decidem os rumos da organização. Cada colaborador realiza uma função e tem uma responsabilidade muito limitada. As recompensas e o reconhecimento são baseados no desempenho individual, mesmo os gerentes compartilhando do sucesso financeiro da organização, este não chega aos baixos escalões.
Além disso, o comportamento e as decisões das pessoas são determinados por regras, procedimentos e políticas. O controle e a melhoria da qualidade ficam sob a responsabilidade da gerência ou dos especialistas em controle da qualidade. E a maioria do trabalho é realizada por indivíduos que têm pouco controle sobre seus métodos e processos de trabalho.
Muito diferente é a organização baseada em equipes. Nesse tipo de organização, a partilha de informações é vista como necessidade e responsabilidade de todos. O desempenho da equipe é impulsionado pelas exigências dos clientes internos e externos. Todo o trabalho é interfuncional, projetado para que as equipes sintam que possuem um cliente ou produto. A responsabilidade e a liderança são compartilhadas com aqueles mais próximos no trabalho. Cada membro da equipe desempenha várias funções.
As recompensas e o reconhecimento são compartilhados e baseados no desempenho da equipe ou da organização. O comportamento e as decisões da equipe são influenciados pela visão e pelos valores da empresa. A melhoria da qualidade é incluída no trabalho de todo dia e é de responsabilidade de todos, devendo ser praticada continuamente. As equipes possuem um grande grau de liberdade, principalmente na tomada de decisões sobre a melhor maneira de fazer o seu trabalho.
Agora, atente: atualmente, o maior diferencial competitivo é o capital intelectual. Precisamos aprender a trabalhar em equipe, fazer desabrochar o potencial de cada pessoa, aprender a viver com as diferenças e extrair o melhor da diversidade que existe dentro da organização. É preciso entender que ao trabalhar em equipe temos mais chances de superar nossos limites

Melhorando o relacionamento com seu superior hierárquico

Somos seres humanos desiguais fisicamente e com temperamentos diferentes. Precisamos, assim, analisar psicologicamente os nossos superiores hierárquicos para saber que tipo de pessoa eles são e, sempre que possível, “moldar” o nosso comportamento à personalidade deles. Isso é importante para nós, a menos que queiramos arrumar outro emprego. É bom que conheçamos as características de nossos superiores hierárquicos e nos adaptemos ao seu estilo de trabalho para, assim, termos um melhor relacionamento com eles. Mesmo quando ocupamos cargos de chefia, somos também liderados e precisamos olhar ao alto para conseguirmos melhores resultados.
Os tipos de pessoa variam muito, mas os tipos de gestores mais comuns são:
• Autocratas – O fundamental é cumprir as ordens sem discuti-las ou alterá-las. Na falta de instruções clara, devemos consultá-los sempre e não fazer as coisas por conta própria assumindo riscos.
• Negligentes – É bom sermos precavidos, não confiando na liberdade usufruída e nos policiando para não nos excedermos em certas funções, a fim de que, depois, não sejamos responsabilizados por erros que não cometemos.
• Nervosos – Com essas pessoas uma boa solução é procurar ser ágil nas ocasiões em que elas estão calmas e ser calmo quando elas estiverem agitadas. Devemos fazer o possível para relevar os seus “estouros”, recordando que são frutos do temperamento e não do caráter. (Às vezes, cinco minutos depois de “estourar” elas “esfriam a cabeça” e procedem de maneira oposta, com extrema magnanimidade). É bom evitar interrompê-las quando estiverem ocupadas e lhes pedir favores quando se encontrarem de mau humor.
• Vaidosos – Para eles, infelizmente, o que funciona são os elogios. Faça-os se quiser ou puder, isso é questão da sua consciência. Precisamos ser cautelosos para nunca criticá-los por trás, pois, cedo ou tarde, tal crítica chegará ao seu conhecimento e isso jamais será perdoado.
• Bons – Devemos ter cuidado de não abusar, tropeçando na ilusão de que toda pessoa boa é boba.
Há algumas regras de boa conduta que podemos seguir ao lidar com nossos superiores hierárquicos, para sermos bem sucedidos:
• Respeite-os de acordo com as normas disciplinares. Porém, faça um pouco mais: estime-os se puder e, provavelmente, eles também o estimarão.
• Entenda que, possivelmente, eles terão mais atribuições e maiores responsabilidades que você, e menos possibilidades de serem gentis.
• Antes de condenar uma decisão deles que não lhe agradou, pense naquilo que faria se estivesse em seu lugar.
• Quando se lembrar dos defeitos deles, não se esqueça de suas qualidades.
• Não faça comentários sobre a vida particular do seu superior: ele presumivelmente não costuma esmiuçar a sua.
• Quando conquistar a amizade pessoal dos superiores, não busque tirar proveito dela no trabalho; saiba que os colegas o estarão vigiando nessa expectativa.
• Compreenda que a maior homenagem que se pode prestar a um superior é o fiel cumprimento do dever, e não transforme a sua cordialidade em bajulação.
• Se você supõe que o serviço anda desorganizado, apresente diretamente ao superior as teorias que tem para melhorá-lo. Se elas não forem aproveitadas, pelo menos você lucrará o tempo que perderia levando o assunto a outras pessoas.
• Antes de dizer um desabafo ao superior, conte até dez... mil. Com qualquer ofensa endereçada a ele, você não alcançará nenhuma vantagem, mas, certamente, terá algum prejuízo.
• Convença-se de que o gerente quase sempre toma ciência dos fatos delicados ocorridos na ausência dele. Quanto a isso seja previdente, pois geralmente o superior é o primeiro a saber

O Profissional do Futuro - Num mundo globalizado

Em todo o mundo, a magnitude e a velocidade das mudanças têm causado, nos últimos tempos, um impacto dramático nas pessoas e em seus locais de trabalho. O ritmo das mudanças é muito rápido. E o futuro nos acena com uma aceleração ainda maior em termos de inovação, tecnologia e globalização.
Quando há um período de profundas modificações, o conhecimento se expande e aumenta em valor e poder. Uma das maiores mudanças é a transformação de uma economia baseada em indústrias para uma economia baseada em informações. Atualmente, a quantidade de conhecimento disponível é imensa. Objetivando crescimento intelectual e profissional, torna-se necessário saber selecionar o que devemos aprender e como investir nosso tempo.
Precisamos nos esforçar para melhorar nossa flexibilidade, velocidade e qualidade do trabalho realizado e ainda valorizar o que permanece como uma das medidas mais importantes: a produtividade. Isso porque as organizações sabem que os clientes não apenas exigem produtos e serviços rápidos e com qualidade impecável, mas também querem que eles não sejam caros.
Tudo mudou, muda e deverá mudar com uma rapidez cada vez maior. Por isso, nas organizações e até mesmo em nossa casa existem mudanças na maneira como nos relacionamos e na forma como buscamos uma vida mais longa, mais saudável e mais feliz.
Todos os trabalhadores, independentemente de trabalharem nas linhas de produção ou nos escritórios, precisam se ver como um empresário, um vendedor especializado de serviços com uma marca especial e que seja conhecida por todos: VOCÊ. Portanto, se você não fizer seu marketing pessoal, conseqüentemente, não obterá sucesso.
A cada dia, os profissionais precisam conhecer a si mesmos para saber quais características possuem, visando fortalecerem suas qualidades e trabalharem os seus defeitos na área profissional. Atualmente, as organizações procuram profissionais que tenham, entre outras coisas, integridade, entusiasmo, saúde, iniciativa, responsabilidade, bom humor, competência, capacidade de planejar, que sejam organizados e, ainda, que consigam ter um bom relacionamento interpessoal dentro do ambiente de trabalho.
Uma boa maneira de conseguir se diferenciar nesse novo contexto do mercado de trabalho é usar ao máximo a sua criatividade. Isso nada mais é do que buscar fazer de forma diferente aquilo que todos fazem da mesma formal. Para conseguir atingir os resultados esperados, pense numa nova maneira, mais prática, mais barata, mais rápida ou melhor de fazer as suas atividades. Assim, você conseguirá achar novas soluções para os problemas do dia-a-dia.
Tendo todo um novo mundo de informações disponíveis e conhecendo bem as regras do jogo, você poderá se destacar e inovar. Concentre-se em observar essas pequenas diferenças entre os profissionais e lembre-se sempre que o jogo pode mudar a qualquer momento. Apenas o bom profissional, ou seja, aquele que entende e conhece tudo o que acontece ao seu redor, será capaz de se adaptar perfeitamente às constantes mudanças.
Procure sempre se lembrar que os líderes não gostam de dois tipos de colaboradores: os que não fazem o que eles pedem e os que só fazem o que eles pedem. Busque fazer sempre mais e melhor. A melhoria contínua deve ser o maior desafio do ser humano.

A globalização pede um novo profissional

A magnitude e a velocidade das mudanças em todo o mundo têm trazido um impacto dramático sobre as pessoas e seus locais de trabalho nos últimos tempos. E o futuro nos acena com uma aceleração ainda maior em termos de inovação, tecnologia e globalização. Heráclito, 500 anos a.C., já dizia: “Nada existe de permanente, exceto a mudança”. O problema agora está na rapidez e na propagação dessas mudanças.
Quando há uma era de profundas modificações, o conhecimento se expande. Uma grande transformação dos últimos tempos foi sair de uma economia baseada em indústrias para entrar numa economia baseada em informações. Atualmente a quantidade de conhecimentos disponíveis é imensa, sendo necessário saber selecionar o que devemos aprender e onde investir nosso tempo, para nosso crescimento intelectual e profissional.
Precisamos nos esforçar para melhorar nossa flexibilidade, velocidade e qualidade do trabalho realizado e, ainda, dar importância para a produtividade. Isso porque as organizações sabem que os clientes não apenas exigem produtos e serviços rápidos e com qualidade impecável: eles também querem que os produtos e serviços não sejam caros. As organizações precisam de resultados positivos.
Tudo mudou, está mudando e deverá mudar no futuro com uma rapidez cada vez maior. Além do que ocorre nas organizações há também mudanças na maneira como nos relacionamos com as pessoas, na forma como buscamos uma vida mais longa, mais saudável e mais feliz.
Todos os trabalhadores, independentemente de trabalharem nas linhas de produção ou nos escritórios, precisam se ver como um empresário, um vendedor especializado de serviços com uma marca especial, que seja conhecida por todos – VOCÊ. Então, se você não conseguir se vender, não conseguirá atingir o sucesso.
A cada dia mais os profissionais precisam se preocupar em se conhecer para saber quais características possuem. Isso é importante para conseguir fortalecer suas virtudes e trabalhar os seus defeitos na área profissional. Cada dia mais as organizações procuram profissionais éticos, que tenham entusiasmo, iniciativa, responsabilidade, bom humor, competência naquilo que faz e ainda que consigam ter um bom relacionamento interpessoal dentro do ambiente de trabalho.
Uma boa maneira de conseguir se diferenciar nesse novo contexto do mercado de trabalho é usar ao máximo a sua criatividade. Veja que criatividade é simplesmente buscar fazer de forma diferente aquilo que todos fazem de uma forma igual. Pensar uma nova maneira, mais prática, melhor, mais barata ou mais rápida de fazer as suas atividades, para conseguir atingir os resultados esperados pela Organização. Assim, o profissional que quiser crescer precisa ser criativo, a fim de achar novas soluções para os problemas do dia-a-dia.
Tendo todo um novo mundo de informações disponíveis e conhecendo bem essas regras do jogo, você poderá se destacar e inovar. Concentre-se em observar essas pequenas diferenças entre os profissionais, lembrando-se sempre que o jogo pode mudar a qualquer hora. E apenas um bom profissional, que entenda e conheça tudo que acontece ao seu redor, será capaz de se adaptar a essas mudanças.
E procure se lembrar sempre que os líderes não gostam de dois tipos de colaboradores: os que não fazem o que eles pedem e os que só fazem o que eles pedem. Busque fazer sempre mais e melhor. A melhoria contínua deve ser o maior desafio do ser humano.

A globalização pede um novo profissional

A magnitude e a velocidade das mudanças em todo o mundo têm trazido um impacto dramático sobre as pessoas e seus locais de trabalho nos últimos tempos. E o futuro nos acena com uma aceleração ainda maior em termos de inovação, tecnologia e globalização. Heráclito, 500 anos a.C., já dizia: “Nada existe de permanente, exceto a mudança”. O problema agora está na rapidez e na propagação dessas mudanças.
Quando há uma era de profundas modificações, o conhecimento se expande. Uma grande transformação dos últimos tempos foi sair de uma economia baseada em indústrias para entrar numa economia baseada em informações. Atualmente a quantidade de conhecimentos disponíveis é imensa, sendo necessário saber selecionar o que devemos aprender e onde investir nosso tempo, para nosso crescimento intelectual e profissional.
Precisamos nos esforçar para melhorar nossa flexibilidade, velocidade e qualidade do trabalho realizado e, ainda, dar importância para a produtividade. Isso porque as organizações sabem que os clientes não apenas exigem produtos e serviços rápidos e com qualidade impecável: eles também querem que os produtos e serviços não sejam caros. As organizações precisam de resultados positivos.
Tudo mudou, está mudando e deverá mudar no futuro com uma rapidez cada vez maior. Além do que ocorre nas organizações há também mudanças na maneira como nos relacionamos com as pessoas, na forma como buscamos uma vida mais longa, mais saudável e mais feliz.
Todos os trabalhadores, independentemente de trabalharem nas linhas de produção ou nos escritórios, precisam se ver como um empresário, um vendedor especializado de serviços com uma marca especial, que seja conhecida por todos – VOCÊ. Então, se você não conseguir se vender, não conseguirá atingir o sucesso.
A cada dia mais os profissionais precisam se preocupar em se conhecer para saber quais características possuem. Isso é importante para conseguir fortalecer suas virtudes e trabalhar os seus defeitos na área profissional. Cada dia mais as organizações procuram profissionais éticos, que tenham entusiasmo, iniciativa, responsabilidade, bom humor, competência naquilo que faz e ainda que consigam ter um bom relacionamento interpessoal dentro do ambiente de trabalho.
Uma boa maneira de conseguir se diferenciar nesse novo contexto do mercado de trabalho é usar ao máximo a sua criatividade. Veja que criatividade é simplesmente buscar fazer de forma diferente aquilo que todos fazem de uma forma igual. Pensar uma nova maneira, mais prática, melhor, mais barata ou mais rápida de fazer as suas atividades, para conseguir atingir os resultados esperados pela Organização. Assim, o profissional que quiser crescer precisa ser criativo, a fim de achar novas soluções para os problemas do dia-a-dia.
Tendo todo um novo mundo de informações disponíveis e conhecendo bem essas regras do jogo, você poderá se destacar e inovar. Concentre-se em observar essas pequenas diferenças entre os profissionais, lembrando-se sempre que o jogo pode mudar a qualquer hora. E apenas um bom profissional, que entenda e conheça tudo que acontece ao seu redor, será capaz de se adaptar a essas mudanças.
E procure se lembrar sempre que os líderes não gostam de dois tipos de colaboradores: os que não fazem o que eles pedem e os que só fazem o que eles pedem. Busque fazer sempre mais e melhor. A melhoria contínua deve ser o maior desafio do ser humano.

Um novo profissional e suas competências

Há organizações que em tempos difíceis demitem alguns de seus profissionais. Porém, há profissionais que sempre ficam na organização. Eles não correm riscos, passam por várias crises e só saem se querem, e não porque são demitidos. São aqueles talentos considerados como estrelas na Organização. A empresa depende mais desse profissional do que ele dela. O que diferencia o profissional estrela daqueles que são demitidos? Normalmente é o famoso CHA – Conhecimentos, habilidades e atitudes. Esses são os profissionais competentes naquilo que fazem. Então, como ser um profissional estrela? Como ser um vencedor nesse mundo de extrema competitividade? Acredito que se entendermos o que as organizações esperam é possível melhorar a empregabilidade e ser um profissional vencedor.

O profissional precisa apresentar um determinado nível de conhecimento sobre os procedimentos, normas e padrões internos da organização necessários para exercer suas atividades: é isso que as Organizações querem. As Organizações, também, esperam que o profissional se desenvolva, tome para si a responsabilidade de manter-se atualizado. Que procure prover os meios de preencher as lacunas de competências técnico-funcionais solicitando, quando necessário, apoio institucional. Enfim, que tenha conhecimento.

Muitas são as habilidades que esses profissionais precisam ter. Algumas, porém são comuns à maioria dos profissionais, nas mais diversas organizações. A primeira habilidade que relaciono é a responsabilidade. A empresa espera que o profissional tenha envolvimento e comprometimento com o trabalho. Espera, também, que se empenhe em manter organizado e em bom estado equipamentos, ferramentas, instrumentos e o local de trabalho.

Outra habilidade fundamental nos dias de hoje é a capacidade de trabalhar em equipe e de ter bom relacionamento interpessoal, é preciso ter habilidade de interagir com os demais membros da equipe e saber ouvir posições contrárias. É preciso ter espírito de cooperação, ter habilidade no relacionamento com seus pares, superiores e subordinados (se houver). Também ter a capacidade de aceitar a diversidade que existe dentro da Organização.

Outras habilidades que têm valor no mundo globalizado são flexibilidade, participação, criatividade e iniciativa. O profissional precisa ter facilidade para utilizar novos métodos, procedimentos e ferramentas, reagir bem às mudanças adaptando-se rapidamente às novas rotinas em seu trabalho. Precisa também demonstrar interesse, entusiasmo e determinação na execução de suas atividades. Ser pró-ativo, contribuir com idéias e sugestões; não levar somente problemas para seus líderes.

Para ser competente é preciso, também, ter atitude, é preciso agir. As Organizações esperam que seus profissionais ajam com disciplina. O profissional estrela segue programações, observa as determinações de superiores hierárquicos, não recusa tarefas e aceita as normas e regras da organização.

Ele também é pontual e assíduo. Pontual no início das atividades do dia e após os intervalos. Chega no horário combinado para reuniões e treinamentos. Entrega suas tarefas no tempo previsto. Além disso, está presente nos dias e horários combinados. Não sai para resolver problemas particulares em horários que a empresa necessita de seu trabalho. Sabem que suas atividades são importantes e que se faltar com suas obrigações pode prejudicar seus colegas, sobrecarregando-os.

Outra atitude que é muito valorizada é a ética. E isso nada mais é do que agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. Ser ético é também agir de acordo com os valores morais de uma determinada sociedade em itens como: integridade, sigilo, discrição, respeito, cortesia, discernimento entre questões profissionais e pessoais. Profissionais éticos assumem seus erros, respeitam seus colegas e seus superiores. Também não dão prejuízo para a empresa, valorizam seu horário de trabalho como sendo um tempo que a empresa está pagando por ele e, portanto, deve ser usado para assuntos profissionais.

Além do CHA, as organizações esperam que o profissional tenha produtividade e que se concentre nos resultados assumindo compromissos com as metas. Que tenha habilidade em administrar prazos e solicitações apresentando resultados satisfatórios mesmo diante de demandas excessivas. Claro que isso inclui ter capacidade de trabalhar sob pressão, para conseguir obter a produtividade necessária.

Por último, e não menos importante, o profissional estrela trabalha com qualidade. Faz bem feito, realiza suas atividades de forma completa, precisa e criteriosa atendendo aos padrões de qualidade esperados.

Há diversas outras habilidades e atitudes que os bons profissionais podem desenvolver. Algumas funções, inclusive, exigem outras. Entre elas podemos citar a habilidade de liderar, a capacidade de concentrar-se, ser assertivo, ter empatia e agir com objetividade. As que listei nesse artigo são aquelas que eu considero comuns a muitas profissões e em diversas funções.

Ser um profissional estrela não é fácil, por isso eles são poucos. O ideal é buscar o auto-conhecimento e saber o que você precisa trabalhar em suas características, fortalecer seus pontos fortes e minimizar os fracos. É importante lembrar que o profissional que reúne as características acima vale ouro no mercado de trabalho.

Boas Maneiras nas Empresas

As empresas demitem muito mais por mau comportamento do que por falta de conhecimento. Portanto, é importante agirmos com boas maneiras e principalmente sermos éticos em nossas ações. Algumas regras simples e que funcionam:
• Ser cortês com clientes internos e externos e ainda com todos os públicos relevantes.
• Planejar a ausência ao trabalho, sempre que possível, de modo a permitir fluxo normal das responsabilidades.
• Ser pontual em termos de horário de trabalho e observar prazos estabelecidos.
• Demonstrar interesse pelo próprio desenvolvimento, participando de reuniões, encontros, eventos de formação e treinamento.
• Zelar pelo bom nome da empresa. Agir de forma irrepreensível, dentro e fora da organização. Nunca falar mal da empresa em locais públicos.
• Não fumar quando esta prática é proibida.
• Apresentar-se sóbrio ao trabalho.
• Agir de modo participativo, de modo que um problema em qualquer ponto da organização seja responsabilidade de todos. Responsabilidade sua, principalmente.
• Ter moral elevado e contribuir para manutenção do clima de trabalho em alto nível.
• Zelar pelo bom nome dos colegas. Varrer de sua vida a fofoca, por mais "bem" intencionada que seja.
• Saber usar a Internet quando está na empresa. Não enviar currículo. Não navegar atrás de pornografia. Evitar ficar muito tempo usando a Internet para fins particulares.
• Ser breve ao telefone e atender com educação.
• Observar políticas, normas e procedimentos.
• Ter cuidado com a higiene pessoal.
• Evitar as brincadeiras. Podem ter a função de aliviar a tensão do grupo em determinado momento e em outros poderá levar um grupo a fugir de uma tarefa.
• Trabalhar sempre com base em fatos. Não julgar baseando-se em suposições.
• Avaliar os riscos de cada decisão que tomar. Medir cuidadosamente as conseqüências do seu ato em relação a todos os envolvidos.
• Atender a todos os clientes da melhor maneira possível, não importa qual seja sua função.
• Ser comprometido com a organização onde trabalha, não desgastar a imagem da empresa.
• Deficiências internas não devem ser levadas para o cliente externo.
• Todas as promessas ao cliente, inclusive as mais informais, devem ser cumpridas.
• Saber ouvir. É aconselhável ouvir mais do que falar, especialmente em se tratando de reclamações e consultas de clientes.
• Evitar competições e rivalidades: estas não atendem aos interesses das organizações. É necessário cultivar boas relações dentro e fora das equipes.

Você já se questionou sobre a forma como os outros te veem?

Sabemos que, em muitas ocasiões, importa mais o como você parece aos olhos dos outros do que como você é realmente. Por isso, é importante tomar cuidado com seu comportamento, já que é muito difícil ter uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão.
Na vida profissional, precisamos muitas vezes nos comportar como se estivéssemos sentados à mesa, em um ambiente refinado com nossos principais clientes. A forma adequada de comportamento depende do ambiente e da cultura de cada região. Por exemplo, palavras que em uma região são usadas normalmente no dia a dia, em outra região podem não ser bem aceitas. A forma de se vestir também muda de um lugar para outro, por exemplo, nas cidades litorâneas, à beira das praias é permitido trabalhar de forma mais informal, enquanto que em lugares frios, geralmente, se veste de maneira mais formal. Em muitos lugares as pessoas falam alto, se gesticulando, enquanto em outras regiões as pessoas falam baixo e de forma tranquila.
A forma como as pessoas foram criadas, suas crenças e valores também influem no seu comportamento, e nos relacionamentos. E, muito mais importante do que o “como se diz” ou “o que se diz” é como os outros te ouvem e interpretam. E, sem querer, muitas vezes, mesmo com as melhores das intenções pode-se magoar alguém.
Um outro detalhe a ser observado é que no mundo atual, muitas pessoas vivem sob a “Lei de Gérson”, onde levar vantagem em tudo é fundamental. Isso em parte se deve ao fato da população crescer rapidamente, levando ao aumento da competitividade e à mudança na hierarquia das organizações, com um achatamento dos postos de chefia. Nesse modelo fica difícil aceitar que alguém possa ser simplesmente bondoso e que não queira nos usar para aparecer. A preocupação em manter o emprego, às vezes nos leva a enxergar “chifre em cabeça de cavalo” e isso pode atrapalhar no relacionamento com os colegas de trabalho.
Além de se preocupar consigo mesmo, o bom profissional também tenta compreender o comportamento dos colegas de trabalho Assim, se adapta às diversas situações e aprende a lidar com elas. À medida que o profissional estude o assunto e o pratique, perceberá que ainda terá muito a aprender.
É sabido que cada pessoa tem uma visão diferente da outra. Cada um ouve e enxerga à sua maneira, em função de sua formação e de suas experiências de vida. Por isso, precisamos estar sempre atentos a nossa imagem perante os outros. Não é viver preocupado com os outros, mas comportar-se adequadamente, de acordo com a sociedade onde estiver inserido. Até porque não sabemos se a pessoa que está nos vendo não será nosso futuro chefe ou até empregador.
Há algumas filosofias que acredito que deveriam ser seguidas por todos. Uma delas é a frase de Stanley, que diz: “É necessário que o mundo depois de ti seja algo melhor, porque tu viveste nele”. Os profissionais sendo melhores levarão as organizações a serem melhores também. Acredito que assim teremos um mundo melhor, já que as organizações, principalmente as empresas, podem ser as entidades ou instituições capazes de mudar o mundo.
Outra filosofia que devemos adotar vem do Dalai Lama, e diz: “Reparta o seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade”. Há alguns modos de fazer isso, entre eles: escrever e divulgar artigos, ministrar palestras e treinamentos, escrever e editar livros. É importante ainda procurar desenvolver-se de modo a atender a essas duas filosofias de vida.
Nem sempre o seu desempenho será suficiente para te manter no emprego. Um comportamento inadequado pode até te levar à demissão. E como uma pessoa educada, com boas maneiras, sempre terá um lugar de destaque na sociedade, procure cuidar disso com carinho.

Você já se questionou sobre a forma como os outros te veem?

Sabemos que, em muitas ocasiões, importa mais o como você parece aos olhos dos outros do que como você é realmente. Por isso, é importante tomar cuidado com seu comportamento, já que é muito difícil ter uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão.
Na vida profissional, precisamos muitas vezes nos comportar como se estivéssemos sentados à mesa, em um ambiente refinado com nossos principais clientes. A forma adequada de comportamento depende do ambiente e da cultura de cada região. Por exemplo, palavras que em uma região são usadas normalmente no dia a dia, em outra região podem não ser bem aceitas. A forma de se vestir também muda de um lugar para outro, por exemplo, nas cidades litorâneas, à beira das praias é permitido trabalhar de forma mais informal, enquanto que em lugares frios, geralmente, se veste de maneira mais formal. Em muitos lugares as pessoas falam alto, se gesticulando, enquanto em outras regiões as pessoas falam baixo e de forma tranquila.
A forma como as pessoas foram criadas, suas crenças e valores também influem no seu comportamento, e nos relacionamentos. E, muito mais importante do que o “como se diz” ou “o que se diz” é como os outros te ouvem e interpretam. E, sem querer, muitas vezes, mesmo com as melhores das intenções pode-se magoar alguém.
Um outro detalhe a ser observado é que no mundo atual, muitas pessoas vivem sob a “Lei de Gérson”, onde levar vantagem em tudo é fundamental. Isso em parte se deve ao fato da população crescer rapidamente, levando ao aumento da competitividade e à mudança na hierarquia das organizações, com um achatamento dos postos de chefia. Nesse modelo fica difícil aceitar que alguém possa ser simplesmente bondoso e que não queira nos usar para aparecer. A preocupação em manter o emprego, às vezes nos leva a enxergar “chifre em cabeça de cavalo” e isso pode atrapalhar no relacionamento com os colegas de trabalho.
Além de se preocupar consigo mesmo, o bom profissional também tenta compreender o comportamento dos colegas de trabalho Assim, se adapta às diversas situações e aprende a lidar com elas. À medida que o profissional estude o assunto e o pratique, perceberá que ainda terá muito a aprender.
É sabido que cada pessoa tem uma visão diferente da outra. Cada um ouve e enxerga à sua maneira, em função de sua formação e de suas experiências de vida. Por isso, precisamos estar sempre atentos a nossa imagem perante os outros. Não é viver preocupado com os outros, mas comportar-se adequadamente, de acordo com a sociedade onde estiver inserido. Até porque não sabemos se a pessoa que está nos vendo não será nosso futuro chefe ou até empregador.
Há algumas filosofias que acredito que deveriam ser seguidas por todos. Uma delas é a frase de Stanley, que diz: “É necessário que o mundo depois de ti seja algo melhor, porque tu viveste nele”. Os profissionais sendo melhores levarão as organizações a serem melhores também. Acredito que assim teremos um mundo melhor, já que as organizações, principalmente as empresas, podem ser as entidades ou instituições capazes de mudar o mundo.
Outra filosofia que devemos adotar vem do Dalai Lama, e diz: “Reparta o seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade”. Há alguns modos de fazer isso, entre eles: escrever e divulgar artigos, ministrar palestras e treinamentos, escrever e editar livros. É importante ainda procurar desenvolver-se de modo a atender a essas duas filosofias de vida.
Nem sempre o seu desempenho será suficiente para te manter no emprego. Um comportamento inadequado pode até te levar à demissão. E como uma pessoa educada, com boas maneiras, sempre terá um lugar de destaque na sociedade, procure cuidar disso com carinho.

O relacionamento do líder com seus clientes

“Se no final das contas é o cliente quem efetivamente aponta o caminho, quem indica as mudanças necessárias e quem viabiliza a satisfação de todos os interessados na empresa, por que tão poucas pessoas e empresas estão dispostas a ouvi-lo?” (Letícia Colombini)
Reflita se você conhece as respostas para as seguintes perguntas: Quem são seus clientes? Quantos de seus clientes compram regularmente os produtos da Empresa em que você trabalha? Como anda a concorrência? Quais são os 20% de seus clientes responsáveis por 80% de suas vendas? Quanto mais você conhecer seus clientes, mais poderá agregar valor aos produtos ou serviços que comercializa. Ouça seus clientes, vá até eles, comunique-se com eles.
Cada dia mais os clientes possuem necessidades diferentes. Suas expectativas hoje não são mais as mesmas de ontem, nem serão as mesmas de amanhã. Como as organizações precisam dos clientes para sobreviver e os líderes precisam das organizações para se realizarem profissionalmente, todos os líderes precisam se relacionar bem com os clientes da organização onde trabalham.
Quando trabalhar na área de vendas, procure individualizar o tratamento dado ao cliente, criar diferenciais que agreguem valor à organização. E nada melhor que um bom relacionamento com ele para conseguir isso. Aliás, procurar individualizar o tratamento dado ao cliente é fundamental. E o ideal é criar relações duradouras com eles. Essa é uma responsabilidade de todos na organização. O cliente quer se sentir importante e ser bem tratado por todos na organização.
Agora, atenção. A maneira como os colaboradores são tratados por seus líderes tem influência direta sobre o modo como eles tratam os clientes. E procure se lembrar do que disse Sam Walton, fundador da rede Wall-Mart, maior rede de varejo em todo o mundo: “Clientes podem demitir todos de uma Empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar”.
Os clientes estão se tornando cada vez mais exigentes e a concorrência cada vez mais acirrada. Os cidadãos, agora mais conscientes, querem que o setor público melhore seus serviços. Por isso, também os regulamentos de segurança estão ficando melhores. O fato é que o interesse pela excelência cresce a cada dia no mundo inteiro, fazendo com que as organizações procurem programas de melhoria de qualidade. Estão constatando que a má qualidade de seus produtos e serviços prejudica sua imagem diante do cliente. Atendimento, do ponto de vista do cliente, é tudo aquilo que ele puder sentir ou perceber, inclusive tocar, ouvir, ver, segurar, usar, cheirar, provar o gosto, etc. E como cada pessoa percebe as coisas do seu jeito, a mais alta qualidade somente será possível com o atendimento diferenciado.
Quando se atende às necessidades, expectativas e desejos do cliente, a empresa está trabalhando com qualidade. A satisfação do cliente e a qua¬lidade estão intimamente ligadas.
Mas, como saber o que o cliente deseja e necessita? Só mesmo perguntando a ele. Ouvir o cliente é um ponto de partida fundamental e deve ser uma atitude permanente. Se o cliente pensar que foi mal atendido provavelmente irá procurar refúgio no seu concorrente. E é muito mais caro recuperá-lo do que simplesmente mantê-lo. É bom ter consciência que os clientes não esperam que as empresas sejam perfeitas. Porém, querem que elas solucionem qualquer problema que possa ocorrer.

O cliente é o maior patrimônio da organização

“Clientes podem demitir todos de uma empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.” (Sam Walton, fundador da rede Wall-Mart).
Quem são seus clientes? Quantos de seus clientes compram regularmente os produtos da organização em que você trabalha? Como anda a concorrência? Quanto mais você conhecer seus clientes, mais poderá agregar valor aos produtos ou serviços que comercializa. Ouça seus clientes, vá até eles, comunique-se com eles.
As organizações precisam dos clientes para sobreviver e as pessoas precisam das organizações para se realizar profissionalmente, portanto todos os colaboradores precisam saber se relacionar bem com os clientes da organização.
O ideal é criar relações duradouras com seus clientes, e isto não é responsabilidade somente do setor de vendas ou marketing; é responsabilidade da organização inteira. O cliente quer se sentir importante e ser bem tratado, desde a telefonista ou recepcionista até a alta direção.
A maioria das empresas bem sucedidas são aquelas que constroem relações do tipo ganha-ganha com seus clientes, que buscam conquistar a confiança e a ver qual o foco do cliente para, aí, procurar satisfazer suas necessidades. À medida que isso ocorre, todos buscam o sucesso mútuo.
As pesquisas mostram que a maneira como os colaboradores são tratados por seus líderes tem influência direta sobre a forma de atendimento aos clientes. Portanto, é preciso ter consciência de que a forma como um executivo trata seus colaboradores pode refletir na forma como estes tratam os clientes.
Os clientes estão se tornando cada vez mais exigentes e a concorrência cada vez mais acirrada. O fato é que o interesse pela excelência cresce a cada dia no mundo inteiro, fazendo com que as organizações procurem programas de melhoria de qualidade. Estão constatando que a má qualidade de seus produtos e serviços prejudica sua imagem e para evitar que isso aconteça, passam a investir em programas de melhorias.
Se algum problema acontecer o mínimo que os clientes esperam é que você solucione esse problema, quando eles ocorrerem. A organização pode até não ser perfeita, mas é preciso ter cuidado quando algo der errado.
Geralmente, quando o cliente reclama é porque quer continuar com a empresa. Além disso, ele é um consultor gratuito para qualquer organização. Mas, como saber o que o cliente deseja e necessita? Só mesmo perguntando a ele. Ouvir o cliente é um ponto de partida fundamental e deve ser uma atitude permanente.
“Um cliente mal atendido provavelmente irá procurar refúgio no seu concorrente e recuperá-lo custará pelo menos dez vezes mais do que simplesmente mantê-lo.” (Mauro Silveira)

Características do empreendedor de sucesso

O empreendedor é uma pessoa criativa, inovadora, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos. É aquele que desenvolve e realiza visões, usando-as para detectar oportunidades de negócios e tomar decisões moderadamente arriscadas. Ele cria um novo negócio em função do risco e da incerteza, com o propósito de conseguir lucro e crescimento, mediante identificação de oportunidade de mercado.

Antes de se iniciar no mundo empresarial é importante que o empreendedor realize uma autoavaliação, refletindo sobre aspectos de sua personalidade. Qualquer que seja o negócio, ele necessita ter uma força sempre presente: a auto-motivação.

Além de ser motivado, é necessário procurar desenvolver algumas características para ter sucesso como empreendedor. Entre elas:

Capacidade de assumir riscos: Os riscos fazem parte de qualquer atividade e é preciso aprender a administrá-los. Arriscar significa ter coragem para enfrentar desafios, ousar a execução de um empreendimento novo e escolher os melhores caminhos conscientemente.
Saber aproveitar oportunidades: O empreendedor tem que estar sempre atento e ser capaz de perceber, no momento certo, as oportunidades de negócio que o mercado oferece.
Conhecer o ramo do negócio: Quanto mais se dominar o ramo em que pretende atuar, maiores serão as chances de êxito. Se já tem experiência no setor, ótimo. Se não tem, é preciso investir em cursos, treinamentos, livros...
Ser organizado: O empreendedor deve ter senso de organização e capacidade de utilizar-se dos recursos de forma lógica e racional. A organização facilita o trabalho e economiza tempo e dinheiro.
Capacidade de tomar decisões: O empreendedor deve ser capaz de tomar decisões corretas no momento exato, estar bem informado, analisar friamente a situação e avaliar as alternativas para poder escolher a solução mais adequada. Essa qualidade requer vontade de vencer obstáculos, iniciativa para agir objetivamente, e confiança em si mesmo.
Ser líder: O empreendedor deve saber definir objetivos, orientar a realização de tarefas, combinar métodos e procedimentos práticos, incentivar pessoas no rumo das metas definidas e produzir condições de relacionamento equilibrado entre a equipe de trabalho em torno do empreendimento. Bons líderes tendem a ser pessoas que estão sempre somando alguma coisa a uma situação.
Ter talento: O empreendedor precisa ter talento e certa dose de inconformismo diante das atividades rotineiras para transformar simples ideias em negócios efetivos.
Ser independente: O empreendedor precisa soltar as amarras e, sozinho, determinar seus próprios passos, seus caminhos, decidir o rumo de sua vida enfim, ser seu próprio patrão.
Manter otimismo: O empreendedor nunca deixa de ter a esperança de ver seus projetos realizados, porque é bem informado, conhece o chão em que pisa e tem confiança em seu desempenho profissional.
Ser competitivo: Para o empreendedor se tornar competitivo em primeiro plano teremos que estar abertos às mudanças que acontecem ao redor do mundo e rever paradigmas.
Ter autoconfiança: A autoconfiança é um elemento importante para os negócios do empreendedor, ela pode fazer a diferença entre o seu sucesso e o fracasso de outro.
Possuir capacidade de aprendizagem: Discordâncias e conflitos são necessários e até desejáveis. Sem isso não existirá entendimento, sem entendimentos só se tomam decisões erradas.
Ser sensível a outros.
Ser assertivo e em agressivo em relação aos negócios, quando necessário.
Ter tendência a confiar nas pessoas.
Buscar a lucratividade continuamente.
E, ser entusiasmado com seu negócio.

As características do comportamento empreendedor envolvem um conjunto de realizações (busca da oportunidade, ter iniciativa, correr riscos calculados, exigir qualidade e eficiência, ter persistência e comprometimento) e um conjunto de planejamento (busca de informações, estabelecimento de metas, planejamento e monitoramento sistemáticos). O empreendedor associa visão (de sonhador, artista, inventor, planejador) com a ação (trabalhador e gerente de linha).

Não basta ter uma boa formação acadêmica e ficar estagnado. O momento é de aprendizado permanente, de buscar uma capacitação profissional que facilite a realocação ou recolocação e/ ou montagem do próprio negócio.

A capacidade de surpreender o cliente é considerada o diferencial dos empreendedores de sucesso. Por isso, o empreendedor precisa inovar na relação com o seu cliente. Um bom empreendedor sabe que o cliente é a razão de sua empresa existir. Por isso, deve-se exercitar a flexibilidade e deixar a criatividade fluir. Pessoas talentosas são aquelas que vivem seu tempo, são flexíveis, democráticas, curiosas, observadoras, atentas aos detalhes e que se negam a “envelhecer”. A inovação resgata a pessoa no trabalho e na vida

Empreendedorismo e liderança nas empresas

A quantidade de empreendedores no Brasil é muito grande e isso é muito bom. Geralmente estas pessoas começam um negócio quando conhecem muito bem um produto, um segmento de mercado ou um determinado setor de empresas; estão com alguma reserva financeira disponível e querem ser seus próprios patrões; ou têm dificuldades para voltar ao mercado de trabalho. Muitas vezes, esquecem que terão de ser bons líderes para conseguir fazer o negócio crescer e correm o risco de terem uma empresa com um só funcionário: o proprietário.

Ser líder é diferente de ser administrador, gerente ou chefe. Liderar é lidar com pessoas e administrar é lidar com recursos, papéis, processos... Um chefe pode ser nomeado numa hierarquia, independentemente de possuir ou não as qualidades necessárias. Você pode ser um gerente e não conseguir ser o líder da equipe e pode ser o líder da equipe sem ser o chefe.

Um bom líder precisa das seguintes virtudes: competência (conhecimento, habilidades e atitude/ação), ética (integridade e honestidade), entusiasmo, empatia, autoconfiança, sensibilidade, humildade, imparcialidade, saúde, autoconhecimento, motivação e inteligência acima da média. É fundamental, também, que goste de se relacionar com pessoas, saiba ouvir e seja observador.

O empreendedor precisa atentar para o fato de que a presença de um líder é fundamental para o sucesso de qualquer negócio. O ideal é que, caso não seja um líder nato, procure desenvolver habilidades de liderança. É necessário que o líder seja alguém capaz de tirar um grupo de onde ele está e levá-lo aonde deveria estar. Assim, fará com que a equipe realize voluntariamente o que precisa ser feito, extraindo o melhor de cada colaborador e alcançando resultados positivos.

Alguns pequenos empresários cometem determinados erros na administração de seus negócios, muitos por falta de liderança, entre eles temos:

Não se conhecem suficientemente para saber as competências que lhes falta para, então, buscar treinamento ou pessoas com tais capacidades.
Não conhecem o ponto de equilíbrio de seu negócio e gastam mais do que podem.
Contratam pessoas que não são adequadas às funções. Não é proibido contratar amigo ou parente, mas é proibido contratar gente incompetente para a função.
Adiam decisões que precisam ser tomadas rapidamente.
Não investem em seus colaboradores e nem em si mesmos através de treinamentos e cursos.
Assumem compromissos que não têm capacidade de cumprir.
Esquecem que o maior patrimônio das empresas é o cliente. Todos os colaboradores na organização precisam “servir” o cliente e não o patrão. Sem clientes o negócio está fadado ao fracasso.

Ser líder é difícil, mas é bom. Para se tornar um bom líder é preciso procurar estar preparado, ser proativo e reflexivo. É importante ainda se auto-avaliar, procurar melhorar continuamente e ter entusiasmo e otimismo.

Um problema muito comum em algumas empresas é que o empreendedor transfere toda a responsabilidade de liderança para o gerente. Quanto mais delega atribuições, mais o líder penetra na essência de sua função: que não é “fazer” e sim “fazer os outros fazerem”. Agora, o empresário não pode ignorar que quando ele delega continua com a responsabilidade pelo êxito ou fracasso do empreendimento. Por isso, ele precisa acompanhar a realização das tarefas e pedir que prestem contas temporariamente dos resultados obtidos. Além disso, deve controlar o uso de todos os recursos, inclusive os recursos humanos. Caso o gerente não tenha sucesso ele será o culpado: ou por ter contratado errado, ou por não ter treinado da maneira correta, ou ainda por não ter controlado suficientemente

A importância de se ter uma missão

“É necessário que o mundo depois de ti seja algo melhor porque tu viveste nele”. (Stanley)
Vejo muitas pessoas e organizações que não têm uma missão, não possuem uma razão para viver. Aí não sabem como agir quando a situação exige alguma mudança ou quando ficam sozinhos. É fundamental responder à pergunta: qual é o propósito de se permanecer vivo? A resposta a essa pergunta será sua missão.
Um dia escutei essa frase do Stanley, citada no início desse artigo, e a achei maravilhosa. A partir daí passei a pensar no que poderia fazer para que o mundo fosse melhor. Com o passar dos anos fui vendo que primeiro precisava mudar a mim mesma, tornar-me uma pessoa melhor e, hoje acredito, que até morrer buscarei melhorias em meu comportamento e em minhas atitudes. Quero desenvolver e valorizar minhas virtudes e minimizar meus defeitos. Acredito que o maior desafio do ser humano seja melhorar continuamente.
Precisamos encontrar um sentido melhor para nossas vidas, podemos, por exemplo, aprender a amar melhor, a sermos menos egoístas. Precisamos economizar mais em prol do meio ambiente, agirmos menos segundo a “lei de Gerson”, parar de dar um jeitinho em tudo. É bom aprendermos a respeitar mais o próximo, tratar as pessoas com mais educação, melhorar nossos relacionamentos.
Quando temos consciência de que através do trabalho estamos realizando algo para cumprir nossa missão nos motivamos e desenvolvemos uma força extra, capaz de nos mover rumo ao “cume da montanha”. Assim, as dificuldades encontradas serão como simples pedras no meio caminho.
Pessoas como Mahatma Ghandi, Irmã Dulce, Nelson Mandela e Madre Tereza de Calcutá lutaram com todas as suas forças para cumprirem suas missões. Era o que os levava a não desistir nunca, a resistir a qualquer tipo de pressão. Podemos não ter uma missão tão nobre como a dessas pessoas, mas é importante que encontremos um sentido para nossa existência.
Para atender meu desejo de fazer desse um mundo melhor, ajudo a motivar os profissionais mostrando a importância de agirem de forma ética e a aumentarem cada vez mais suas competências. Acredito que assim teremos empresas melhores e possivelmente cidades melhores e isso fará desse um mundo melhor.
Além de escrever uma missão bonita é preciso lutar por ela. É importante também divulgar a missão para, assim, outros poderem te ajudar a atingir seus propósitos. Nas organizações além de definir a missão é preciso comunicá-la a todos os colaboradores e verificar se a entenderam, caso contrário serão como simples máquinas, executando o que lhes é indicado, mas sem saber por que nem para quê. Veja alguns exemplos:
• Os funcionários de uma empreiteira trabalhavam felizes porque não estavam simplesmente construindo uma nova estrada. Estavam levando o progresso para uma pequena cidade do interior.
• Ajudantes de pedreiros cantavam enquanto trabalhavam porque não estavam fazendo e carregando concreto, estavam construindo uma escola e ajudariam a melhorar a educação dos jovens daquela cidade. Enquanto um pedreiro coloca um tijolo na parede outro constrói uma catedral.
Procuro fazer a minha parte porque acredito que se cada um fizer o que estiver a seu alcance, teremos sim um mundo melhor de se viver. E você já tem sua missão? Está agindo de acordo com ela? Ou é uma missão só para os outros verem?

Entendendo um pouco sobre entusiasmo

“É necessário que o mundo, depois de ti, seja algo melhor, porque tu viveste nele” (Stanley)

A palavra entusiasmo nasceu na Grécia antiga e significa “ter deus dentro de si”; ser entusiasmado é, pois, como ser inspirado por Deus. Os gregos eram politeístas. A pessoa que era possuída por um dos deuses era entusiasmada e, em função disso, poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem. Por exemplo, se você fosse entusiasmado por Ceres (deusa da agricultura) poderia fazer acontecer uma ótima colheita e assim por diante. Os gregos acreditavam que somente as pessoas entusiasmadas seriam capazes de vencer os desafios do dia-a-dia.

Entusiasmo é diferente de otimismo. Otimismo significa acreditar que alguma coisa vai dar certo, até torcer para que dê certo. Algumas pessoas confundem otimismo com entusiasmo. A pessoa entusiasmada acredita na sua capacidade de transformar as coisas, de fazer dar certo, acredita em si mesma e nas outras. Acredita na força que as pessoas têm de transformar o mundo e a própria realidade.

A melhor maneira de ser entusiasmado é agir entusiasticamente. Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, jamais nos entusiasmaremos com coisa alguma, pois nunca teremos razões para tanto.

Domine o comodismo.
Faça uma relação das coisas que você precisa vencer.
Viver é constantemente começar.
Organize as idéias na cabeça, para administrar bem o seu tempo.
Preste mais atenção (atenção controlada, no instante presente).
Aprenda com os insucessos.
Forme um grupo, tenha amigos, discuta seus pontos de vista.
Procure inovar (ter visão criativa).
Evite copiar.
Arrisque, para conseguir algo novo.
Seja entusiasmado com a vida.
Acredite na sua capacidade de transformar a realidade.
Não espere saber tudo para agir. A própria ação desenvolve o saber.
Passe do plano das lamentações para o plano da ação.

Não é o sucesso que traz o entusiasmo, mas é este que traz o sucesso. Existem pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, para depois se entusiasmarem. Não sabem que o entusiasmo permanente é que traz a nova visão da vida.

Tome a iniciativa. Não espere muito. Arrisque a saída heróica. Assuma. Não se omita. Decida. Faça. Mesmo errando. Só não erra quem não faz. É preciso caminhar. Quem não quer enfrentar riscos talvez não tenha o direito de viver!

Não espere a oportunidade chegar, vá atrás! Os gregos diziam que a oportunidade tem cabelo só na frente e é careca atrás. Quem não pegar pela frente nunca mais pegará por trás.

Viva!!! Seja ousado! Liberte seu potencial. Acredite em você. O mundo pertence aos ousados.

Entusiasme-se com o entusiasmo

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Entusiasmo é diferente de otimismo. Otimismo significa acreditar que alguma coisa vai dar certo, até torcer para que dê certo. Mas... muitos confundem otimismo com entusiasmo.

A pessoa entusiasmada acredita na sua capacidade de transformar as coisas, de fazer dar certo, acredita em si mesmo e nos outros. Acredita na força que as pessoas têm de transformar o mundo e a própria realidade. A melhor maneira de ser entusiasmado é agir entusiasticamente. Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, jamais nos entusiasmaremos com coisa alguma, pois nunca teremos razões para isso.

Existem pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, para depois se entusiasmarem. Não sabem que o entusiasmo permanente é que traz a nova visão da vida. Você não sabe como dar os primeiros passos? É fácil!

Domine o comodismo.
Faça uma relação das coisas que você precisa vencer.
Acredite que viver é constantemente começar.
Organize as idéias na cabeça, para administrar bem o seu tempo.
Preste atenção (no instante presente).
Aprenda com os insucessos.
Forme um grupo, tenha amigos, discuta seus pontos de vista.
Procure inovar (ter visão criativa).
Evite copiar.
Arrisque, para conseguir algo novo.
Seja entusiasmado com a vida, agindo entusiasticamente.
Acredite na sua capacidade de transformar a realidade.
Não espere saber tudo para agir. A própria ação desenvolve o saber.
Passe do plano das lamentações para o plano da ação.
Não espere a oportunidade chegar, vá atrás!

Os gregos diziam que a oportunidade tem cabelo só na frente e é careca atrás. Quem não pegar pela frente nunca mais pegará. Viva!!! Seja ousado! Liberte seu potencial. Acredite em você! O mundo pertence aos ousados.

Lembre-se: não é o sucesso que traz o entusiasmo... é o entusiasmo que traz o sucesso.

Palavras mágicas para a felicidade

É bom que desenvolvamos o hábito de pensar palavras positivas em nossa vida. Nossa mente é muito poderosa e precisamos usar esse poder a nosso favor. Dizem que se logo ao amanhecer pensarmos: “que dia bonito, vai ser muito produtivo” ou “que dia ruim, estou sentindo que irá dar tudo errado hoje”, em qualquer um dos dois casos estaremos certos.

Experimente escolher algumas palavras ou frases entre as citadas a seguir e pensar nelas várias vezes ao dia. Se possível durma pensando essas palavras. Saiba que elas entrarão em sua vida aos poucos, e aí você terá conseguido o que deseja.

As palavras e frases são: Felicidade, saúde, amor, prosperidade, alegria, esperança, segurança, confiança, maravilhas, bondade, sucesso, fé, sabedoria, prazer, liberdade, amizade, abundância, obrigado, paz, progresso, afeto, vitória, desejo, força, luz, projetos. Ótimo, fortuna, realização, caráter, simpático, positivo, vencer, construir, admirar, riquezas, futuro, sorrir, útil, entusiasmo, doce, serenidade, beleza, bênçãos, dinheiro, agradecimento, sonhar, conquistar, carinho, sorte, melhorar, harmonia, acreditar, vida, paixão, comprometimento, perfeição, aprendiz, fertilidade, hoje.

A vida é boa.
Hoje será um grande dia.
Vai dar tudo certo.
É claro que posso.
Eu tenho saúde, tenho alegria, tenho entusiasmo.
Eu sou um campeão.
Eu nasci para o sucesso.
Vou realizar meus sonhos.
Eu mereço ser feliz.
O mundo é fértil em oportunidades.
Eu conquistarei. Eu sou capaz e posso sempre melhorar.
Eu amo a vida.
Eu me amo.
Esperança no futuro é poder no presente.
Eu posso. Eu consigo. Eu vou. Hoje. Agora. Já.

Depois de um tempo pensando sobre alguma coisa, isso acaba fazendo parte de sua vida. O esforço do seu pensamento para conseguir pouco ou muito é o mesmo, então não faça economia na hora de pedir. Peça tudo que quiser.

Evite pensar palavras negativas, porque o cérebro pode entender só parte do que pensa. Se você pensar “não se esqueça” o cérebro pode guardar somente “esqueça”. O melhor é pensar “lembre-se”.

Assim não corre risco. A mente tem um poder imenso. Use isso a seu favor.

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Um gestor temperamental...

Imagine que uma empresa contrate um novo gestor na área comercial com a expectativa de que as vendas aumentem. No início do trabalho, até parece que isso vai acontecer, mas, com o passar do tempo, os resultados alcançados ficam cada dia mais distantes das metas. Mesmo o gestor sendo um profissional com um excelente currículo, comprometido, trabalhador e responsável, infelizmente, tudo isso não é suficiente: é preciso atingir as metas.

Mas por que será que o gestor, ainda que bem qualificado, não conseguiu atingir as metas? Ele não sabe. E quando é demitido tem uma sensação terrível, mas mesmo assim tenta não se sentir um fracassado. Acredita que bons profissionais não ficam desempregados e é consciente de seu valor e de seu potencial. Por isso, prepara-se para procurar um novo emprego. Atualiza seu currículo, envia para diversas empresas e o cadastra em alguns sites.

Quando é chamado para alguma entrevista busca conhecer a empresa para se sentir mais preparado. Pensa que não ter conseguido bons resultados não é motivo para desanimar. Porém, está consciente que se não der certo dessa vez, sua carreira correrá sérios riscos.

Consegue uma vaga na área comercial e, após alguns meses, aumenta as vendas significativamente. Procura defender os interesses da Empresa onde trabalha, para que tenha lucratividade, mas também consegue defender os interesses dos clientes junto a Empresa. É muito bom negociador e tem a empatia como ponto forte de suas características.

Depois de um tempo na empresa, recebe uma reclamação de seu principal cliente. Verifica o que aconteceu e descobre que a reclamação procede: o setor de produção cometeu um erro. Resolve ir até a produção para informar o que havia ocorrido e preparar o pessoal para que corrijam o problema. Chama algumas pessoas da equipe de produção para discutirem a melhor solução e, à medida que explica o que aconteceu, aumenta seu nervosismo. Não consegue entender como cometeram aquele erro, e justamente com seu principal cliente. Sem conseguir dominar seus sentimentos, quando menos se espera grita com o funcionário que ele acredita ter cometido o erro. Depois de dizer tudo que acha ser importante, acalma-se um pouco e volta para suas atividades.

Quando explode, o gestor temperamental acredita que está com a razão e não percebe que sua forma de falar magoa as pessoas. Em alguns casos, ele briga com pessoas que são peça-chave na Empresa, funcionários daqueles que são difíceis encontrar outro com tamanha competência. Um daqueles que é preciso fazer de tudo para não perdê-lo.

O pior da atitude do gestor é que, quando o funcionário comete algum erro, ele chama a atenção do profissional na frente de seus colegas e de uma forma que nem lhe permite se justificar. Aí, por medo de errar e ser chamado a atenção novamente, o profissional deixa também de tomar novas atitudes, tentar inovar. Isso porque sabe que se cometer qualquer erro, acabará vendo uma explosão do gestor e se recebe uma repreensão sente-se arrasado.

A alta direção toma conhecimento do acontecido e como acreditam que é possível conseguir resultados positivos sem impor nada, mostra ao gestor que ele não está agindo de acordo com os valores da organização. Avisam que mesmo vendendo muito, isso não é suficiente para o gestor permanecer na empresa. Resolvem, então, lhe dar uma última oportunidade.

O gestor pensa: o que fazer? Sem resultados é demitido. Com resultados também corre o risco de ser demitido mais uma vez...

Ao analisar bem o problema descobre que atualmente a liderança na base do “comando e controle” não obtém o mesmo resultado de há alguns anos atrás.

O gestor sente-se mal quando compreende a forma como agia. Percebe que muitas vezes nem pediu desculpas por sua atitude, porque achava que não precisava disso, em função do outro ter realmente cometido algum erro. Então, entende que nem mil erros de outra pessoa justificavam um erro seu. Constata ainda que suas atitudes são tão enraizadas que as toma de forma automática.

Entende que primeiro precisa vigiar seus pensamentos e mudar o seu comportamento. Descobre a importância de fazer críticas em particular, já que ninguém gosta que de ter seus erros mostrados na frente de outras pessoas. Normalmente, a conseqüência disso é a diminuição da motivação. E não dá para obter bons resultados com uma equipe desmotivada. Entende que talvez isso justifique os resultados negativos que provocaram sua última demissão.

Compreende que a incapacidade de observar os verdadeiros sentimentos nos deixa à mercê deles. Que as pessoas mais seguras acerca de seus próprios sentimentos são os melhores pilotos de suas vidas. Que quando uma pessoa está nervosa, ela olha sem ver e escuta sem ouvir. E que serenamente controlada, seu cérebro funciona melhor.

Resolve que quando sentir muita raiva, tentará primeiro pensar porque o outro disse algo ou agiu assim, refletir sobre o acontecimento e fazer o possível para não se deixar dominar pela raiva. Antes, é preciso encontrar formas de vencer a si mesmo. Principalmente se quer ser um vencedor na vida.